quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Apaixonar-se por alguém.

 Alguém aí já se apaixonou por alguém? Vocês eu não sei, mas eu já. Na verdade, não sei se amei, ou me apaixonei. Alguns sites dizem que: "Amar é estar a vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que você deseja". No dicionário: apaixonar-se é: despertar, inspirar paixão ou amor ardente. Se formos ver esses conceitos, ambos são tão parecidos, por isso tão confuso. 

Lembro que a primeira vez que me apaixonei pela primeira vez foi semelhante ao de muitas pessoas. Apaixonei-me pelo meu professor de Língua Portuguesa. Não foi pela beleza, mas pela forma como ele se expressava, demonstrava sua sabedoria e tal. Sim, eu sou daquelas pessoas que se apaixonam facilmente pela sabedoria da pessoa. Tanto que a maioria dos amores foram professores e não me arrependi, pois pude medir quais as características que mais me atraem. Com o tempo comecei a amar outros. 

Com 18 anos me apaixonei por um amigo, ele já era um padrão diferente dos outros. Mas ele passou a ser um grande amor, pois cheguei até me confessar a ele, mas para ele ficamos só na amizade. Quem conhece ele nos dias atuais diria que eu o amei pelo fato de ter uma beleza, mas eu havia me apaixonado por ele no passado, e ele era gordinho. Para mim, ele era muito lindo. Apenas isso não foi importante, infelizmente.

Depois fiquei nova de um amigo da família, mas não chegamos a casar. Muitos devem se perguntar o motivo, mas não falo. Separamos por 2 motivos, 1. Ele desejava que eu parasse de estudar. 2. Traição. Dois fatores horríveis, que se fosse outra pessoa, possivelmente continuaria com ele. Isso já tem 4 anos e sinceramente, o esqueci. 

Sei que o esqueci por ter me apaixonado por outra pessoa. Infelizmente, o coração não é justo ou racional. Apaixonei-me por alguém casado. Sim, casado. Na verdade, nos dias de hoje ele já está divorciado. Vou explicar a vocês a história.

Conheci essa pessoa em um ambiente comum de convivência. Conheci ele e a sua esposa, mas nunca fui perto de ambos. Tempos depois, ele passou a ser meu líder e tornamo-nos "próximos". Ele sempre cativante, mas eu sempre distante, afinal, homem casado é chave de cadeia. Um pouco antes da pandemia, comecei a conviver mais com eles e percebi que eles estavam com a relação abalada. A esposa até engravidou novamente para tentar resgatar o relacionamento, mas nós sabemos que não daria certo. Tempos depois comecei a notar que ele estava com fisionomia de um separado e eu estava certa, soubemos que eles estavam separados no papel. Nessa época que percebi que ele estava maltrapilho, ele estava me cortejando e eu fiz o máximo para ficar longe, mas tudo nos aproximava. O pior, era que eu comecei a me proteger, pois eu não queria me afastar. 

Com o tempo, passei a ser líder dela, mas percebi que ela estava me ignorando. Confesso que tenho medo dela achar que eu fui a causa da separação. Eu não acredito que eu faço parte, mas sempre bom prevenir. Hoje eu percebo que ele se esforça para não ficar perto de mim. Eu começo a rir quando vejo, mas eu amo. Gostaria que ele soubesse que o amo, mas como já tenho experiência em ser jogada para a friendzone, então quero continuar com a nossa amizade. O QUE TIVER QUE SER, SERÁ!

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Quem sou eu?

 Nascida em 1992, sou amazonense com coração capixaba. Apaixonada por escrever e ensinar.

Criada por avó por ter pedido meus pais cedo, mas diferente das histórias de avós que mimam netos, eu fui a que se virava para fazer tudo o que queria. Ela apenas dizia se era bom ou não fazer isso. 

Meus familiares nunca apoiaram minhas conquistas além de minha avó. Aos 17 anos já estava matriculada com Universidade Federal; com bolsas de estudos para Universidades no exterior, mas não pode ir por causa de custos; largou a UF por causa das greves; voltou para a faculdade com bolsa de estudos integral. Sorte? Não! Esforço para não dar razão aos outros de falar que você é incompetente. 

O que melhor posso dizer é que existe o relacionamento abusivo, no meu caso era família abusiva. Sempre colocando para baixo. Mas como disse no post anterior, sou taco o fod*se e pronto. Hoje tenho respeito por parte deles (pelo menos na frente), pois viram que realmente eu me virava e não fico dependendo de ninguém. Acredito que se ficasse aguardando por alguém, eu já teria dessa vida. 

Bora escrever?

 Eu tenho alguns hobbies na vida: escrever e minecraft. Sim, minecraft, mas por hora não falarei a respeito. 

Quando decidi que iria fazer um blog, pensei nessa oportunidade de escrever apenas coisas aleatórias da vida, mas agora sinto que conseguirei fazer outras coisas. Histórias, poesias, fanfics e afins. Não sei exatamente quando lançarei isso, mas podem aguardar. Caso tenham sugestões de tema para escrever, falem. Posso amadurecer a ideia e escrever. 

Por que não blogueirinha?

 Alguém me perguntou o motivo de não ter usado as redes sociais como forma de me expressar. Bem, a resposta é simples: Não consigo ser blogueirinha. quem me conhece acha que sou a pessoa mas comunicativa do universo, mas quem me conhece intimamente, sabe o quão tímida eu sou. Aliás, eu me considero até antissocial. 

Fui criada em uma casa até que bem acolhedora para com os outros, pessoas bem interativas e tal, as Eu nunca consegui ser assim. Acredito que sou assim porque não consigo ser "falsa' com meus sentimentos. Minha cara entrega na hora o que tenho incômodo. 

Você deve querer saber como tenho vivido então e eu respondo: Com a cara normal mesmo. Há muitas pessoas que tem até mesmo de mim por ser assim tão "sincera". Ás vezes, por meu jeito ser assim, sou convidada a apartar brigas e colocar pessoas chatas para fora. Faço isso tranquilamente, sou louca? Talvez. (Risos) Amo ser quem sou.

Em um dia qualquer

Esses dias bateu uma crise existencial. Sim, crise existencial. 

Você deve pensar e se perguntar: "_Ué, qual o motivo?" Eu respondo. Estou na porta dos 30 anos e o que mais tenho escutado é:

"_ Nossa, ainda solteira? Quando vai casar?"

"_Já se formou na faculdade, quando vai fazer concurso público? O fulano no 1° semestre da faculdade já era concursado..."

"_ Tem que ter filho, depois dos 30 anos já não é legal..."

E por aí vai. 

Gente! Quem tem essa mania de fazer essas perguntas, empurrar os outros para baixo ou julgar e dar palpites eu digo apenas uma coisa: _ PARAAAAAAAAA! A pior coisa que uma pessoa pode passar na vida são esses palpites. 

Eu quase não me abalava com esses questionamentos, mas com o passar dos anos, meus amigos mais próximos já se casaram, estão bem estabilizados e isso apenas incentiva as comparações. Não consigo expressar a raiva disso. Independente de tudo isso, sou feliz. Antes dos 30 anos consegui fazer algo que poucos conseguem que é ter a profissão que sempre desejou. Os outros podem até criticar, mas pouco me importo, afinal, a vida é minha e os outros que lutem. 

Se você que chegou até aqui e passa por essas coisas, dou-te apenas um conselho. Não ceda as pressões dos outros, você será muito infeliz. Há 2 anos quase cedi e quase me ferrei. As consequências futuras são maiores do que as imediatas. Se sentir que não vai aguentar, converse, procure um especialista (psicólogo, por exemplo) e expresse o que sente, não se isole. Expressar mesmo que escrito é aliviador.

Oi!

 Olá, seja bem-vindo.

Não conheço você, assim como você não me conhece. Não sei como você chegou aqui, mas sinta-se bem vindo.

Bem, criei esse blog com um único propósito: Falar sobre coisas aleatórias que pensei em qualquer hora dia. Aqui é a janela da liberdade da mente. 

Apaixonar-se por alguém.

 Alguém aí já se apaixonou por alguém? Vocês eu não sei, mas eu já. Na verdade, não sei se amei, ou me apaixonei. Alguns sites dizem que: &q...